domingo, 29 de julho de 2012

ABRE O MEU CORAÇÃO



LIS!

Abre o meu coração…

para eu avançar  na tua direção;

Saltando montes e vales:

Que nos separam.

Quero ver o teu belo sorriso…

De amor e sedução:

Para conseguires ganhar o meu coração.

Adoro estes jogos de amor…

Sempre me surpreendes;

Queria  amar-te eternamente:

Com muita ternura e carinho.

Porque estou loucamente cego…

Por ti minha doce e eterna flor:

Tu és muito bela e romântica:

Amarte-ei para sempre?

 Sem qualquer reserva ou lugar.


Autor: Santa Cruz (Diácono Gomes)

Dedico este meu poema a minha doce amiga dos Blogues Flor do Lis e Simplesmente Lis.

domingo, 22 de julho de 2012

LUZ

Luz! Eu vou lá...
E pesquiso novamente;
O desencadear?
Do meu pobre coração:
E dos meus desejos.

Quero voar...
Em volta do teu divino corpo;
Deixas-me cego com a tua luz:
E o reflexo do teu eterno olhar.

Quero renovar os meus desejos...
De ir contigo?
Eternamente:
Para o Paraíso.

Autor: Santa Cruz (Diácono Gomes)

Dedico este meu poema a minha doce amiga Luz dos Blogues; Afetos e cumplicidades e Luzes e Luares.


  LUZ



                                                                      
Luz! Eu vou reler-te
E esmiúço-te, novamente.
Dá-se o desencadear
Do meu faminto coração
E dos meus desejos ardentes.
Quero ficar…
Em volta do teu apetecível corpo
Que me deixa cego, com a sua luz
Que me inebria, contagia e me seduz
No reflexo do teu sublime olhar.
Quero viver as minhas aspirações
Levando-te comigo, com devoção,
Para o Paraíso das nossas sensações
Sonhar, conseguir e te alcançar.
Manuel, escrevi este poema, com base no teu, faz dele e com ele o que quiser.
Beijo, de estima.

Este poema foi escrito pela minha amiga Luz dos blogues Afetos e cumplicidade e Luzes e Luares. 
Obrigada doce flor beijos
Santa Cruz

sexta-feira, 13 de julho de 2012

SILÊNCIO DOS MEUS POEMAS

Calados pensam os meus poemas...
Dormem profundamente:
Sozinhos e sem companhia;
Buscam refugio,
Para não naufragar.

Querem sentir-se livres...
E encontrar o seu canto;
Imenso num suporte:
Inconscientemente nas recordações.

As ideias das suas mentes...
Os perturbam:
Porque o seu subconsciente suplica:
Mas querem estar em paz.

Desejam o seu silêncio...
Apagado durante a noite;
São acariciados os meus poemas:
Os meus poemas?
São a minha voz vazia e calada.

No fim esta tudo em paz...
Os meus poemas;
São para mim um amor divino:
Eles permanecem calados.

Dormem no seu encanto...
Não buscam ninguém;
Naufragando num mar infinito.

Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)