Sou!
Um ser que chora lágrimas sem fim…
Que caem no fundo de um poço;
E que aparecem salientes:
No fundo de um lago.
Sou!
O frio cinzento que chora …
Amargamente a tua ausência;
Sou! Um ser já cansado:
Que não encontra respostas;
Mas persisto em fazer perguntas,
Porque sou! Sou assim…
Sou! Um ser que chora lágrimas:
Por ti meu grande amigo;
Que hoje eternamente perdi.
Adeus amigo para sempre…
Peço a Deus que te guarde;
Porque no meu coração:
Te guardarei eternamente.
Dedico este meu poema ao meu grande amigo e colega Diácono Fernando que hoje partiu para o Pai. Mas que me faz sofrer e chorar amargamente. Amigo que Deus te guarde no eterno Descanso
Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)
Um ser que chora lágrimas sem fim…
Que caem no fundo de um poço;
E que aparecem salientes:
No fundo de um lago.
Sou!
O frio cinzento que chora …
Amargamente a tua ausência;
Sou! Um ser já cansado:
Que não encontra respostas;
Mas persisto em fazer perguntas,
Porque sou! Sou assim…
Sou! Um ser que chora lágrimas:
Por ti meu grande amigo;
Que hoje eternamente perdi.
Adeus amigo para sempre…
Peço a Deus que te guarde;
Porque no meu coração:
Te guardarei eternamente.
Dedico este meu poema ao meu grande amigo e colega Diácono Fernando que hoje partiu para o Pai. Mas que me faz sofrer e chorar amargamente. Amigo que Deus te guarde no eterno Descanso
Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)