domingo, 18 de janeiro de 2015

A HORA



    Não importa a hora? Qualquer hora ou dia é hora de mudar, de dar uma volta a nossa vida. Não importa quantos degraus é necessária subir ou descer para se estabelecer novas regras na nossa vida; e por novos rumos sempre no nosso caminho. Os grandes fiscais de nós somos nós mesmos, porque o nosso caminho tem de ser percorrido por nós, os outros não podem realizar o nosso percurso. As pedras ou as flores que surgem no nosso caminho são consequência das acções praticadas por cada um de nós. 
   
     A cada um de nós é dado a liberdade de escolher, o que é colocado à nossa disposição. Há sempre duas opções com o livre arbítrio com o direito de escolher. É uma maneira de dizer. Eu quero ser livre e espontâneo da minha própria vontade. Dependendo da nossa escolha, até podemos desfrutar de uma falsa felicidade. Mas com um momento de intensa alegria; ou de uma vida pautada pelo nosso trabalho, podemos fazer os outros felizes. É assim a sonhar e a realizar com isso. 
     
       Porque ninguém é perfeito, uma correcção de imperfeição pode ser feita desde que tenhamos a vontade de corrigir essa nossa imperfeição. No nosso trajecto há muitas ofertas e centenas de oportunidades para satisfazer o nosso ego ou o nosso desejo. Há centenas de convites, para que só mesmo ao lado daqueles, que lutam por um mundo melhor, com mais justiça social, mais amor e menos de desigualdades.

A Hora

A hora sempre me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo;
Mas sem as tirar do meu coração:
E sorrir às pessoas que não gostam de mim.
Posso mostrar que sou diferente...
Daquilo que elas pensam!
Calar-me, ouvir  e aprender com meus erros:
Afinal eu posso ser sempre melhor.
Fazer de conta que tudo está bem...
Mesmo quando isso não é verdade;
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar:
E abrir minhas janelas para o amor.
E não  mais temer o futuro...
Lutar sempre contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar:
Todas as minhas dores para o mundo.


Autor: Santa Cruz

Reservado o direito do @utor.

sábado, 3 de janeiro de 2015

HOJE À NOITE



 Hoje à noite...
Temos que dizer adeus;
Para sempre como amigos.
Novamente e novamente...
Analiso a tua escrita;
Tuas palavras de amor:
Tenho dedicado tanta paixão,
E não mais uma saudação;
Ou uma reunião entre nós.
Sinto uma imensa dor...
Que quebra a minha alma;
E já não sei o que dizer:
Tu já deves ter outro amor.
Vamos continuar as nossas vidas...
Cada um pelo seu caminho;
Destino já decidido da forma que deve ser:
Cada um segue o seu rumo, e o seu destino.

Autor: Santa Cruz

Direito do Autor @reservado.


Nota: Este poema é pura fantasia. O nosso amor é eterno, apenas são palavras como se diz o poeta escreve aquilo que não existe.