domingo, 4 de maio de 2014

QUERIDA MAMÃE


Mamãe tu me destes a vida e ensinas-me a vivê-la, a revolver os problemas, os medos, me deste as tuas mãos fazendo acalmar o meu coração. Muitas vezes! Mamãe, foste pra mim Pai, amigo, irmã, companheira das brincadeiras. Sempre dás um jeitinho de poderes acompanhar-me. Seguras as minhas mãos, e mostras-me o caminho a seguir, hoje sei como vais sofrer quando um dia soltares as mãos para eu seguir em frente. Sei que vais aplaudir meus sucessos, que te entristeces com meu pranto, sei também que sempre estás de braços abertos à minha espera.

Mamãe hoje; quero-te dizer do fundo do meu coração, que peço a Deus que te proteja, hoje quero dar-te, um abraço e muitos beijinhos, pelo amor e gratidão que tenho por ti. Apesar de saber pergunto a Deus porque permite que as mães se vão embora? Mamãe não tem limites, nem tempo, nem hora, e não se apaga, quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele, água pura, ar puro, e puro pensamento.

Mamãe! Morrer acontece como o que é breve, e passa deixando vestígios. Mamãe, a sua graça, para mim é eterna. Porque Deus se lembra do mistério profundo, e um dia vai tirar-te de mim? Se eu fosse o Rei ou Rainha do Mundo, fazia uma lei: Mamãe nunca morre, Mamãe fica sempre junto dos seus filhos e filhas, e eles, embora idosos, serão pequeninos feitos grãos de milho.
Beijinhos Mamãe

QUERIDA MAMÃE

Mamãe! Hoje quero dizer-te…
 Um segredo muito especial:
Eu amo-te e adoro-te!
Também sei que, no teu coração…
 Continuar a brotar para sempre;
 Um gesto novo de amor e carinho!
 Mamãe! Tu és capaz de esquecer…
 Os teus sofrimentos e dores;
Só para me ver feliz!
Hoje, quero escrever para ti…
O mais lindo e belo poema;
Mas como ainda não sei escrever:
Pedi ao avó Manel  para o fazer:
Quero pedir ao meu Deus...
Que proteja e ampare;
A criatura mais bela e encantadora:
Que me deu a minha vida.

BELEZA DIVINA

É ter um ventre abençoado;
Para receber com todo amor:
Os filhos que nele serão gerados.
É amar sem fronteiras…
Pelo seu instinto aflorado;
É viver intensamente,
Pelos seus filhos tão amados.
Nem os vê e já os ama…
Esses pedacinhos de gente;
Que transforma sua alma:
Mesmo quando ainda estão,
No seu Divino ventre.

Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)

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