domingo, 1 de abril de 2012

MONOLOGO

A morte estará sempre presente...
      Vai ser algo inconsiente;
          Bem como o amor:
Que faz parte da vida bela e trágica.

Entre o claro e escuro ou invisivel...
      Quando a morte me levar;
         A vida ha-de voltar:
  Ambas são a mesma coisa.

A finalidade começa e o outro acaba...
    Os meus poemas são contos;
        E não têm conotações:
Nem subtileza, ambiguidade ou drama.

        Mas sim apenas doçura...
De uma descrição exata de paixão;
  De um homem por uma mulher:
Com um cheirinho de expressão sombria.

Autor: Santa Cruz