Calados pensam os meus poemas...
Dormem profundamente:
Sozinhos e sem companhia;
Buscam refugio,
Para não naufragar.
Querem sentir-se livres...
E encontrar o seu canto;
Imenso num suporte:
Inconscientemente nas recordações.
As ideias das suas mentes...
Os perturbam:
Porque o seu subconsciente suplica:
Mas querem estar em paz.
Desejam o seu silêncio...
Apagado durante a noite;
São acariciados os meus poemas:
Os meus poemas?
São a minha voz vazia e calada.
No fim esta tudo em paz...
Os meus poemas;
São para mim um amor divino:
Eles permanecem calados.
Dormem no seu encanto...
Não buscam ninguém;
Naufragando num mar infinito.
Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)
Dormem profundamente:
Sozinhos e sem companhia;
Buscam refugio,
Para não naufragar.
Querem sentir-se livres...
E encontrar o seu canto;
Imenso num suporte:
Inconscientemente nas recordações.
As ideias das suas mentes...
Os perturbam:
Porque o seu subconsciente suplica:
Mas querem estar em paz.
Desejam o seu silêncio...
Apagado durante a noite;
São acariciados os meus poemas:
Os meus poemas?
São a minha voz vazia e calada.
No fim esta tudo em paz...
Os meus poemas;
São para mim um amor divino:
Eles permanecem calados.
Dormem no seu encanto...
Não buscam ninguém;
Naufragando num mar infinito.
Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)