terça-feira, 25 de junho de 2013

SOU

Sou!
Um ser que chora lágrimas sem fim…

Que caem no fundo de um poço;

E que aparecem salientes:

No fundo de um lago.

Sou!

O frio cinzento que chora …

Amargamente a tua ausência;

Sou! Um ser já cansado:

Que não encontra respostas;

Mas persisto em fazer perguntas,

Porque sou! Sou assim…

Sou! Um ser que chora lágrimas:

Por ti meu grande amigo;

Que hoje eternamente perdi.

Adeus amigo para sempre…

Peço a Deus que te guarde;

Porque no meu coração:

Te guardarei eternamente.

Dedico este meu poema ao meu grande amigo e colega Diácono Fernando que hoje partiu para o Pai. Mas que me faz sofrer e chorar amargamente. Amigo que Deus te guarde no eterno Descanso

Autor: Santa Cruz (Diácono Manuel Gomes)